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Imposto de Renda – vantagens de utilizar incentivos fiscais

Saiba mais sobre o direcionamento de uma parcela do imposto de renda devido para o fomento de ações sociais, culturais e esportivas. Isso quer dizer: o valor que será feito a doação é do próprio governo, pois você poderá deduzir 100%. O valor doado é revertido em obras reais que são destinadas exclusivamente ao projeto escolhido por você.

 

 

Fundos de direitos da criança e do adolescente

Dedução do imposto de renda devido das contribuições feitas aos fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacionais dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Dedução limitada: 6% (seis por cento do imposto devido pelas pessoas físicas, conjuntamente com as deduções de que trata o artigo 22 da Lei nº 9.532/97. Lei 8069/90 artigo 260; Lei 9.250/95, artigo 12; Lei 9.532/97, artigo 22; Lei 12.594/12, artigo 87.
Após o exercício, dedução limitada: a 3% (três por cento) do imposto devido pelas pessoas físicas.

 
Fundos do idoso

Dedução do Imposto de Renda devido, das contribuições feitas aos Fundos controlados pelos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional do Idoso. Dedução limitada a 6% do Imposto de Renda devido conjuntamente com as deduções de que trata o art. 22 da Lei nº 9.532/97. Lei 12.213/10; Lei 9250/95, art. 12,1 e Lei 9 532/97, art. 22.

 

 

Incentivo ao desporto

Dedução do imposto de renda devido dos valores despendidos a título de patrocínio à doação no apoio direto a projetos desportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte, limitada a 6% (seis por cento) do IR devido, conjuntamente com as deduções de que trata o artigo 22 da Lei 9.532/1997 e Lei 11.438/06.

 

 
Programa Nacional de Apoio à Cultura (Lei Rouanet)

Dedução do Imposto de Renda devido, de 100% do valor efetivamente pago, relacionados à produção cultural nos segmentos de artes cênicas, livros de valor artístico, literário ou humanístico, música, exposições de artes visuais, entre outras. Dedução de imposto de renda devido de 100% do valor efetivamente pago, relacionados a produção de obras cinematográficas e videofonográficas brasileiras de longa, média e curta metragens de produção independente. Dedução limitada a 6% (seis por cento) do imposto devido pelas pessoas físicas, conjuntamente com as deduções de que trata o artigo 22 da Lei 9.532/97; Lei 8.313/91, artigo 18 e 26; Lei 9.250/95, artigo 12; Lei 9.532/97, artigo 22; Medida Provisória 2.228/2001, artigo 39, inciso 6 e inciso X; Decreto nº 5.761/06.

 
Dados divulgados pela Receita Federal

A responsabilidade civil do profissional da saúde

Por Robson Firmino

 

O ajuizamento das ações judiciais por má-prática profissional (médica, odontológica, etc.), na maioria das vezes, ocorre em virtude da insatisfação do resultado do procedimento ao qual o paciente fora submetido, mesmo não tendo ele a certeza de que houve má-prática profissional. Em regra, é obrigação do paciente provar o “erro” no caso levado a apreciação do Judiciário, pois a responsabilidade do profissional é subjetiva e a obrigação assumida perante o seu paciente é de meio. Sendo a obrigação de meio, o profissional não responde pelo resultado do tratamento, obrigando-se tão somente a empregar em favor do paciente a melhor técnica, utilizar todos os meios e procedimentos necessários que estiverem à disposição para a solução do caso.

 

Em tese, sendo a responsabilidade do profissional é subjetiva, é ônus do paciente provar que houve o profissional agiu com negligência, imprudência e imperícia e, em decorrência dessa conduta, sofreu dano material, moral, estética, etc..
Entretanto, a regra insculpida no inciso VIII, do artigo 6º, do Código de Defesa do Consumidor faculta ao Juiz inverter o ônus da prova em razão de ser o paciente hipossuficiente. Diante disso, ficará sob a responsabilidade do profissional provar que a sua conduta foi negligente, prudente e que possui competência para a realização do procedimento. Assim, visando comprovar a licitude de sua conduta perante o Poder Judiciário, a sugestão é descrever, através de documentos próprios ou contrato, todo o procedimento ao qual será submetido o paciente, como exemplo a forma como será realizado, as etapas, o prazo, o preço, a forma de pagamento, a exposição de riscos e eventuais intercorrências. Associado a isso, elaborar um termo dando ciência ao paciente sobre a possibilidade de não se alcançar o resultado esperado, bem como sobre a necessidade de se fazer necessários outros procedimentos que, inicialmente, não estavam planejados. Somente dessa forma, profissional poderá comprovar a licitude de sua conduta e conseguir que a ação seja julgada improcedente.
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Robson Vitor Firmino é advogado e sócio do Escritório Firmino Advocacia. É pós-graduado em Direito Médico, Odontológico e da Saúde e em Direito Público.

O que é ser inteligente para você?

Por Iralúcia Bertini Martins

 

A inteligência é, com certeza, uma habilidade que fascina todo ser humano. Nas Ciências, tem provocado amplos debates e controvérsias. Uma delas está relacionada à capacidade de como medi-la. “Como você é inteligente!” Quem nunca ficou feliz com este elogio? Ao contrário, como ficamos chateados quando alguém nos chama de “burro”, ou agimos de forma pouco inteligente na resolução de um problema.

 

Mas como é possível medir a inteligência de uma pessoa? Sabemos que os indivíduos diferem uns dos outros significativamente em relação ao nível (quantidade) dessa habilidade e seu desempenho (qualidade).
Dessa forma, avaliar a capacidade intelectual é importante para compreender o desempenho das pessoas, em especial, daquelas que apresentam dificuldades em algum momento do seu desenvolvimento, seja ele acadêmico ou social. Entretanto, a avaliação dos níveis de inteligência não devem se limitar somente ao fornecimento do Quociente Intelectual (QI), prática amplamente disseminada na nossa cultura (hoje encontramos, em revistas e na internet, testes que prometem avaliar e fornecer o QI em minutos).

 

Para obter uma avaliação adequada da eficiência intelectual de uma criança ou adulto, é fundamental relacionar o resultado em testes de QI com o seu desempenho em testes que avaliam outras funções cognitivas, habilidades sociais e, se necessário, contrapor com características de personalidade. Além disto, é preciso levar em consideração a comparação com amostras representativas de pessoas da mesma faixa etária, cultura e escolaridade para não se obter resultados comprometidos. Muitas vezes um QI extremamente baixo não necessariamente será indicativo de deficiência, assim como, um QI alto pode não ser preditivo de sucesso acadêmico ou profissional.

 

Portanto, quando necessitar de avaliação intelectual é primordial que procure uma pessoa capacitada a fim de minimizar a ocorrência de resultados errados, uma vez que as expectativas suscitadas frente a um diagnóstico falso, de deficiência intelectual ou de superdotação, podem comprometer toda a vida de uma pessoa.

 

 

Curso de endo- Ira - Ceará... 097

 

Iralúcia Bertini Martins

Avaliação Neuropsicológica

Psicoterapia e Assessoria Pedagógica.
(16) 9 9260-4471

 

Coaching – Minuto de desenvolvimento

Por Jorge Jacob Liporaci

 

É tudo uma questão de tempo.

 

estrategia-forexNós temos um prazo de validade. O tempo passa e não volta, isso todos nós sabemos. O que poucos sabem é que cada minuto de nossas vidas vale mais do que qualquer dinheiro. E quando falo dessa forma não pensem que é sobre deixar de trabalhar para somente se divertir ou descansar… Trata-se da MANEIRA DE ENCARAR OS DESAFIOS DA VIDA! Sim, se estamos trabalhando, cada minuto desse tempo deverá ser despendido (prefiro dizer investido) com PAIXÃO, DEDICAÇÃO, EQUILÍBRIO e CONTRIBUIÇÃO. Todas as formas de trabalho são especiais e beneficiam os seres humanos. Não pense que o seu não é importante e consequentemente você também não é. Independente do trabalho, se dedique ao máximo. Pois trabalhar insatisfeito é um desperdício de tempo da sua vida.

 

Tempo é dinheiro? Definitivamente NÃO! DINHEIRO É TEMPO!!! Não pense que trabalhar é desperdício de tempo, pois trabalhar e ganhar dinheiro permitirá que você compre mais tempo para você… quer saber como? Leia na próxima coluna.

 

DR. jorge

 

 

Jorge Jacob Liporaci trabalha com Coaching e é Presidente da Finanças Fitness
Acesse: www.financasfitness.com.br

Florais amenizam medo, pânico e insegurança

Por Sandra Tarifa e Regina Galete

 

Todas as pessoas sentem medo. Medo de doenças, da vida solitária, de viagens, da morte, de ferimentos, de acidentes, perda de entes queridos, de falar em público. Medo de se expressar diante do outro… Medo até de ter medo. Os medos rondam o cotidiano de todos. Para todo medo existe um floral de Bach indicado, são eficazes e neutralizam esses “ medos” tão comuns, porém tão inquietantes. Saiba as indicações sobre alguns deles:

 

Insegurança – O Floral Mimulus  é indicado para pessoas tímidas e retraídas, estimulando-as a terem coragem para enfrentar os seus medos, proporcionando tranquilidade e controle das emoções, para encarar desafios e crescer. Combate o medo de doenças, acidentes, dor e desgraça, traz confiança e felicidade.

 

Temor por familiares – O floral Red Chestnut é o mais indicado para os apavorados, ansiosos, com pavor de calamidades, têm medo de que algo aconteça aos seus entes queridos: doenças, acidentes. A maior preocupação é com a saúde e a segurança da família, esquecendo até se si mesmas. O Floral traz para essas pessoas a um estado de pensamentos limpos, tranquilidade e autocontrole.Auxilia no sentido de acalmar a mente, o medo e a ansiedade.

 

Medo do desconhecido – O floral de Bach – Aspen é indicado para pessoas que sentem medo do desconhecido, tais como: medo de bruxaria, de entidades espirituais, de pragas, de algo indefinido, de pesadelos, sensação de perseguição, medo relacionado à religião e ao pecado. Uma sensação de algo errado, sem definir o que; desconfiada, insegura, irritadiça, tensa, ansiosa e apreensiva. O floral conduz essas pessoas eliminar esses sentimentos, enfraquecendo o medo, elucidando o real e o falso, estimulando a percepção e purificando a mente.

 

Pânico – O floral de Bach – Rock Rose é indicado para pessoas que vivem em estado de terror, pânico, medo extremo, temendo calamidades…ficam descontroladas. Tem medo de viajar, de adoecer, de cirurgias, etc. O Floral traz a calma, a coragem e o autocontrole. Tem excelente resultado na “Síndrome do Pânico”. Encoraja a enfrentar as situações inesperadas. Combate o medo noturno e equilibra o sono.

 

Medo do próprio descontrole – O floral Cherry Plum é indicado para pessoas que precisam retomar o autocontrole. Para quem tem medo de causar dano as pessoas, ou a si mesmo, pessoas desesperadas, de impulsos homicidas ou suicidas, que estão no limite de um esgotamento nervoso, causando ansiedade e depressão. Aqueles com descontrole emocional, tais como: súbitas explosões, crises de raiva, violência ou histeria. O floral conduz ao reequilíbrio, tornando-as estáveis e controladas. Afasta o medo, a ideia de suicídio e auxilia no controle da ansiedade.

 

Com florais encare, de frente, seus “medos”.

 

Sandra Tarifa e Regina Galete são farmacêuticas. Atuam na Farmácia de Manipulação Sanrê

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